domingo, 22 de julho de 2012

Quero levar palavras ao slencio abafados das crinças injustiçadas.
Trago palavras ao silencio abafados, das crianças injustiçadas.
Ao silencio das vozes mudas criando barreiras aos homens entre si e com DEUS.
       Algumas gotas de palavras sensatas, valem mais que um oceano de palavras vãs.

5 comentários:

BRITO ALVES disse...

Oh! quantas desventuras, se realizamos nossos sonhos desfazendo os sonhos dos outros.
Somos realmente donos, só do que possuir-mos sem prejudicar os outros.

BRITO ALVES disse...

Terça
Brito Alves Brito Só espero que no mar da vida, o barquinho de nossa existência, a deriva neste imensurável oceano, venha logo encontrar um porto seguro. Sabemos que cada desapego dos bens materiais, se torna mais leve o nosso barco para que continue flutuando, e ao contrario nosso egoismo e nossas ambições, são cada vez mais peso para o nosso barco.
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BRITO ALVES disse...

É só analisar o que Jesus disse: "Pelos frutos se conhece a árvore" SE os frutos são bons só pode ser de uma arvore boa, só um espirito elevado, pode ter um comportamento como o exposto ai.

BRITO ALVES disse...

A nossa justiça que é simbolizada por uma imagem feminina de olhos vedados e uma balança na mão direita. Sra Justiça retire a venda dos teus olhos, para ver direito o fiel que dar equilíbrio a tua balança!!! Veja que a tua balança sempre tende a pesar mais contra os mais fracos. Notamos que quem perde a visão sempre aguça a audição e o olfato. Um cego conhece sempre o tilintar das moedas, e o cheiro das notas, por perder um sentido e aguçar outros................Falo em nome do povo injustiçado do Brasil.

BRITO ALVES disse...


Como apreciador da natureza, na Bahia fui rever o recando onde passei a infância.
LAMENTEI A DECADÊNCIA ECOLÓGICA.
Ao lado dos escombros da nossa casa, a lagoa o rio, tem água, mas não tem vida.
Não mais o glamour das vibrações vitais da natureza.
Não mais as pernaltas garças brancas pousando e desfilando a beira da lagoa.
Não mais os pássaros aquáticos em vou rasante tocando a superfície das águas com as pontas das asas.
Não mais abelhas, beijas-flores, borboletas multicores, revoando sobre as flores silvestres.
Só não mudou o horizonte distante que todos os dias se une ao Céu azul, em um abraço imenso, para receber o Sol que desponta e sobe espargindo raios de luz sobre as águas da lagoa.

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